<3 Megan narrando <3
A verdade é, eu não tinha entendido
muito bem por que Justin havia me chamado pra
ir a Torre hoje, não tem nada de especial
mas do que eu estou falando... Pra sair com o Jus
não precisa ser especial, pois com ele
não tem dias ruins.
Ao lado dele o sol brilha como nunca,
dias chuvosos e temporais
não existem...
Cada dia que passa nos aproximamos mais,
essa amizade que temos não há outra igual.
Amo ele muito mesmo,
será que algum dia esse amor todo de amigo
que sinto por ele, poderia virar um amor diferente,
será que eu poderia enxergá - lo de outra maneira?!
Ele é tão carinhoso comigo e tão, tão...
Estava terminando de secar meu cabelo,
pra sair com Justin.
Estava calor, me arrumei assim.
E de repente ouço a buzina,
meu coração pulsou mais rápido olhei pro espelho
e sorri dando uma ultima arrumada no cabelo.
Eu não sei mas ultimamente, toda vez que Justin
aparece ou sei la quando estou com ele
meu coração dispara
me sinto bem ao seu lado...
- Megan, quem é aquele garoto la fora? Não me diga
que é o Sr. Bieber ? - papai entrou em meu quarto, sem bater.
- É ele sim algum problema?
- Todos os problemas possiveis, você esta
namorando aquele, aquele...
- Aquele é meu amigo, e não tenho nada com ele! - por acaso ele
veio aqui pra me irritar.
- Sei amigo, não ve que ele foi a falencia e só
esta sendo seu amiguinho pra depois tentar te
conquistar e pegar seu dinheiro!
- PAI! Não fala assim dele, ele não é como você
não pensa em dinheiro toda hora!
- Então me diz por que um garoto como ele largou
a carreira pra morar em um condominio em Paris?
- Pai, ele gosta de Paris o que tem haver
ele morar em um condominio?! E só
pra constatar ele não foi a falencia! - me dirigi até a porta.
- Como sabe de tudo isso? E você não vai! - segurou meus braços,
e escutei mais uma vez a buzina de Justin.
- Como assim não vou! Ta me machucando me solta! Pai, por favor! Faz tempo que não saio!
- É e aonde estava esta noite?
Revirei os olhos, ele apertava meus braços com
muita raiva e doía.
- Não interessa, agora me deixa sair!
- VOCÊ VAI FICAR DE CASTIGO! - me jogou na cama com força.
- PAI, EU NÃO SOU MAIS UM BEBÊ! - droga, droga as lagrimas
começaram a cair. - ME DEIXA IR AGORA! - me levantei.
- NÃO QUERO VOCÊ PERTO DAQUELE MOLEQUE!
- PAAAAAI! - gritei - VOCÊ NÃO
ENTENDE, ME DEIXA IR NÓS
SÓ VAMOS SE DIVERTIR!
- E COMO VOU GARANTIR QUE
NÃO VAI BEBER NEM SE DROGAR!
ME DIZ MEGAN! ME DIZ! - ele gritava, me sentei na cama novamente.
- É só você confiar em mim! - disse calma, em soluços
do maldito choro.
- CONFIO EM MINHA FILHA, NÃO
NAQUELE FALIDO!
Enxugava as lagrimas rapidamente, pra que não borrassem
a maquiagem.
Ouvi alguém batendo a porta la embaixo,
com muita força.
Ouvi passos na escada, e meu pai foi até a porta do quarto.
- O que está acontecendoa aqui? - não acredito,
Justin quer morrer não é.
- O QUE FAZ AQUI SEU MOLEQUE! - meu pai
ficou mais furioso, ele não devia ter vindo.
- Sr. Jackson, eu vim buscar a Megan, nós vamos sair!
- ALÉM DE ENTROMETIDO, É DESAFIADOR!
- PAREM VOCÊS DOIS! - me levantei indo
em direção a eles.
Eu não sabia como reagir,
ouvi alguém entrar lá embaixo e batendo a porta com
muita força também.
- Não! - meu pai estava querendo provocar Justin.
- ACHA QUE VAI VIVER AS MINHAS CUSTAS,
NÃO É PIVETE!
- DO QUE VOCÊ ESTA FALANDO?
- CHEGA! - só minha mãe, pra acabar com tudo
aquilo. - Jackson, por que esta falando assim
com esse garoto? E você seja la quem for,
vá embora! - minha mãe não reconheceu Justin.
- Não! Mãe eu vou sair com Justin,
por favor depois conversamos!
- MEGAN NÃO VAI A LUGAR ALGUM! - meu pai tentou
ameçar, mas minha mãe colocou as
mãos em seu
peito e tentou acalma - lo.
- Megan , filha vai... vai depois conversamos! - por isso que gosto
da minha mãe.
- Vamos? - Justin disse animado.
Peguei minha bolsa, e agora com um sorriso no rosto
Descemos as escadas correndo,
nem acredito que fiz Justin passar por isso.
Fomos para o carro.
- Uau! Não imaginava que seu pai era assim! - disse dando partida.
- Sempre foi assim!
- Não entendo, por que ele não gosta de mim? Por que ele me trata assim!
- Pra começar ele te acha, um falido!
- Eu? Falido? - ele riu, disse ironico.
- É isso ai...
- Como assim, ele não sabe nada sobre mim.
- É que pra ele, você deixou a carreira por que você
faliu! E pra ele você sendo famoso basta.
Ele sempre quis que eu namorasse um garoto, tipo
de terno, certinho...
- Não faz seu tipo!
- Eu sei la nunca tentei, e não quero!
- Sabe meu pai, ele tem um uns problemas sérios,
toma remédios, ele se irrita facil com qualquer coisa, não bate bem da cabeça
ele é OBSECADO por dinheiro!
- Da pra perceber!
- Você queria morrer, entrou la igual um louco!
- Você estava demorando muito, eu toquei a campainha
ninguem atendeu, ouvi gritos e subi!
- Você é doido, ele podia te jogar daquela escada
e você poderia morrer se minha não chegasse!
- Sei me cuidar!
- Sabe tão bem que olha na encrenca que se meteu!
- Não é uma encrenca, só não vou poder te ver mais! - ele fez beicinho
- A não é assim, vamos nos ver sempre! Mas é que tem meu
pai, só que ele vai ficar de férias só até
terça que vem, eu acho!
- Que ótimo!
- Mas agora mudando de assunto! Por que vamos pra la?
- Que pergunta é essa!? Não quer ir?
- Ta só perguntei, amo ir pra la!
- Também gosto muito! - sorriu.
Como ele consegue descomplicar as coisas,
em segundos.
Nem parecia que tinha acontecido aquela discussão
toda.
Estavámos a caminho de la,
tem um bom tempo que não vou!
É simplesmente lindo, pra ser somente uma torre!
[...]
Confesso que demorou um pouquinho pra chegarmos,
trânsito, tambem queríamos ir a Torre Eiffel!
Já podia ve-la atrás das arvores.
Não me lembrava que era tão linda assim em dias ensolarados.
Só Justin, sabe como me divertir
eu podia ver as pessoas do outro lado do parque
sentadas na grama conversando...
- Nossa! Me lembro que a última vez que viemos,
estava tão chuvoso... - disse admirando tudo aquilo.
- Não é? Bom vamos parar aqui. Andamos até
aquele parque e ficamos la. Pode ser? - havia um sorriso
lindo em seu rosto, ele estava feliz.
- Está ótimo!
- Então vamos!
Saimos do carro, e nos dirigíamos para o parque,
do outro lado da rua da Torre.
Fomos caminhando devagar até lá,
ele estava com uma das mãos em minha cintura
e a outra no bolso eu estava com meus
braço laçados
em sua cintura,
havia aquele sorriso dele
que nenhum segundo se quer
saiu do seu rosto.
- Jus, vamos sentar ali? - disse apontando para um
banco de baixo de uma árvore.
- Claro!
Justin estava feliz só por estar ali?
Não entendo, ele não para de sorri olhar pro céu
olhar para Torre e sorrir,
falar coisas bobas.
- Ta linda! Sabia?
- Para de mentir! - dei um tapa em seu ombro.
- Não é sério!
- Para Jus! - sorri envergonhada e abaixei a cabeça.
- Sabe de uma coisa?
- O que?
- Hoje, é um dia especial.
- Sabia, é aniversário da sua mãe?
- Megan nada disso. Não sei por onde começar! - disse meio
envergonhado, coçando a parte de trás do cabelo.
- Desenbuxa! - não estava entendendo mais nada sinceramente.
- Megan, desde o dia em que te conheci, minha vida
começou a fazer sentido, as coisas começaram a dar certo
tudo ficou melhor!
- O que quer dizer com isso?
Nos viramos um de frente por outro,
ele pegou minhas mãos.
- Megan, eu gosto muito de você. Mais que uma amiga,
eu te vejo diferente
quando você não esta comigo
as coisas parecem não fazer sentido algum,
quando não te vejo é como se não houvesse estrelas no céu, eu vivesse
em um mundo preto e branco. - aquelas palavras
soavam tão sinceramente, e comigo tambem
me sinto assim.
Nos olhavámos fixamente,
ele colocou uma mão em meu rosto e depois
passando pra minha nuca.
A sua outra mão em minha cintura, nos aproximavamos
cada vez mais, coloquei uma de minhas mãos em
sua nuca acariciando seus cabelos e a outra em seu ombro.
Foi ai que senti nossas respirações próximas,
Nossos labios se tocaram,
me recordei por alguns segundos de nosso antigo beijo.
Fechei meus olhos lentamente,
e sim nos beijamos.
Sabia que em alguns segundos não haveria mais folego.
E percebi sua lingua pedir passagem,
e permiti ( lógico)
sua lingua explorava toda
minha boca,
nossos labios se encaixavam perfeitamente
não queria mais sair daquele beijo,
daquele paraíso,
parecia que só havia nós dois ali e mais ninguém.
O bejo era intenso, como nenhum outro,
havia uma quimica entre nós
como se nossas bocas fossem feitas
uma pra outra.
Infelizmente me faltou folego,
parei o beijo.
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