segunda-feira, 2 de setembro de 2013

AVISO

PRIMEIRAMENTE OOOI!
EU SEI QUE FAZ TEEEEEMPO QUE NÃO POSTO,
E É SOBRE ISSO QUE EU VIM FALAR.
EU "NÃO TENHO MAIS CRIATIVIDADE"E SEI QUE OS CAPÍTULOS ESTÃO LIXO...
TENHO DOIS CAPÍTULOS PRONTO MAS
É QUE EU SEI SE EU POSTAR NÃO IRAM COMENTAR
E SE COMENTAREM VAI DEMORAR PORQUE EU
NÃO TENHO MUITOS LUGARES PRA DIVULGAR...
EU QUERIA SABER A OPINIÃO DE VOCÊS!!!!
EU PODERIA PEDIR MAIS COMENTÁRIOS PORQUE
TENHO MAIS DE 10 SEGUIDORES NO BLOG...
MAS NÃO, EU SOU LEGAL E PEÇO BEM POUQUINHO...
VOCÊS NÃO TEM NOÇÃO DO GRANDE AMOR QUE CRIEI POR VOCÊS AQUI <3
ENFIM, O QUE VOCÊS ACHAM?
CONVERSEM COMIGO (AQUI)
BEIJOS!

quarta-feira, 24 de julho de 2013

As Long As You Love Me - Capitulo 30


<3 Megan narrando <3
A luz do sol que vinha da varanda me impedia de dormir
mais um pouco, não me lembrei de fechar a cortina ontem a noite.
Então peguei meu IPhone debaixo do travesseiro,
já eram 11:30 da manhã.
Ainda preguiçosa me levantei indo até o banheiro jogando 
água gelada em meu rosto para despertar.
Fiz minhas necessidades matinais
prendi meu cabelo em um coque
desajeitado e desci até a cozinha.
- Bom dia Eva!
- Bom dia e feliz aniversário Megan, seu pai mandou avisar que foi pro hospital. - Nos abraçamos.
- Obrigada. - Disse assim que me sentei no banco
perto do balção e alcancei uma maça.
- Quer que eu prepare um café da manhã?
- Não, vou sair daqui a pouco.
Ela assentiu.
Dei algumas mordidas na maça e sai da cozinha.
Depois de pegar meu IPad em cima da mesinha de centro da
sala me deitei no sofá comecei a navegar pela internet e como sempre, "fuçando" nas redes sociais.
Eu estava tão focada e ao mesmo tempo desligada de tudo
que quando percebi Suzan tinha chegado em casa com muitas sacolas
nas mãos e o motorista com muitas outras.
- Feliz aniversario Meg! - Disse com um sorriso no rosto, vindo em minha direção.
- Oh! - Ela tirou minha atenção eu me sentei colocando o IPad no meu colo. - Obrigada! - Me abraçou com uma sacola pequena na mão.
- É pra você! - Esticou o presente em minha direção.
Abri a sacola e dentro havia um relógio branco cheio de pedras douradas, lindo!
- É lindo! - Mencionei.
- Foi assim que pensei, vou tomar um banho estou exausta... Ah! Você vai a algum lugar?
- Vou sim. Preciso me divertir!
- Mas e sua mãe?
- Nada com que você deva se preocupar! - Sorri mostrando pra ela
que nada mais era da conta dela, assim ela entendeu e subiu as escadas.
Logo depois dela, fiz o mesmo indo para meu quarto.
Não vou mentir, sim eu estava ansiosa para o "grande encontro" com Justin.
Fui escolher um vestido bem legal, antes de ir tomar banho. Mas assim
que virei as costas, meu celular começou a tocar,
sem saber quem era peguei na mão e voltei os olhos na tela para ver
o nome e a foto de Justin na tela.
- Feliz aniversário, princesa! - Foi impossivel não sorrir.
- Obrigado! Como você está principe?
- Me sinto bem melhor agora! Isso foi meio gay, mas tudo bem...
- Hum... Não que eu queria te despachar, mas por que ligou?
- Ah, você vai mesmo não é?
- Não tenho motivos para deixar de ir! - Disse isso sim, mas no fundo eu sabia que minha mãe não podia ficar sozinha.
- Ow! Ok, você deciciu, agora me ature pelo resto do dia!
- Amo você.
- Também te amo! - Ele berrou do outro lado da
linha.
Afastei o celular do ouvido, pra depois volta - lo ao lugar de antes e 
perceber que ele havia desligado.
Então voltando a fazer o de antes, achei um vestido branco.
Ainda era cedo mas eu ja estava adiantando,
maquiagem, cabelo, roupa, por que se eu me conheço bem
eu iria demorar pra me arrumar.
Então fui para o banho enchendo a banheira, e decidida a relaxar por um tempo.
Eu já tinha em mente tudo que Justin poderia fazer pra me deixar feliz,
só que isso era o de menos, o medo de meu pai descobrir era maior.
Eu não gostaria nem de pensar no que aconteceria comigo ou com o Justin.
Não podia acreditar ainda, meu aniversário sem minha mãe. 17 anos,
quem diria que eu estaria em Paris?
Na minha cabeça já haviam passado 30 minutos ou mais que eu estava ali, então sai e terminei meu banho no chuveiro normalmente.
Me enxuguei e enrrolei uma toalha em meu cabelo,
ainda era cedo, não consigo entender essa minha mania.
Estava sentada em minha cama, quando o toque de alguém na porta
me despertou das bobeiras que eu estava pensando.
- Meg, você está ai? - Era Suzan, sinceramente o que essa incherida
estava fazendo aqui.
- Sim. - Fui até a porta, abrindo a mesma e depois apoiando um das mãos 
na maçaneta. - O que você quer? - Não pude deixar de notar,
ela estava toda arrumada.
- Você não me convidou pra sair com as suas amigas, se é que você vai sair com elas! - Podia se notar o sarcasmo no seu olhar e na sua voz.
- Já disse que não é da sua conta! 
- Então se é assim, acho que não custa nada seu pai saber
que você não me convidou pra sair com você.
- Ok. Vamos juntas ao shopping as duas da tarde. - Bufei, cara ela não pode estragar tudo.
- Foi o que pensei! - Então ela virou as costas e foi em direção ao
seu quarto.
Droga, droga, droga!
Bati e porta atras de mim com força.
Soltei um suspiro grande, nem sabia que estava segurando isso por
esse tempo.
Alcancei meu celular,
ligando pra Justin. Ele não demorou muito pra atender.
- Fail baby! - Disse com desanimo.
- O que? Mas Megan, você disse que iria!
- Porra a Suzan veio aqui e me ameaçou e me falou um monte de merda!
- Ah, vai ver ela só queria se divertir com você!
- Cala boca Justin! Você não sabe de nada, 
essa garota é o inferno! - A raiva dentro de mim por aquela menina já era grande. Ele ria baixo, do outro lado da linha.
- Cara! O que você vai fazer?
- Bom estou pensando em deixar seus planos pra depois, chamar
as meninas agora pra ir em algum shopping e depois voltar pra casa
e então proseguir com o programa de hoje!
- Otima ideia! - Ele parecia surpreso com a minha "brilhante ideia".
- Eu volto de lá umas quatro ou cinco da tarde.
- Sem problemas, me mande mensagem ou me ligue! Beijos.
- Tudo bem, beijos!
Partimos a ligação.
Depois ligando para minhas amigas mais próximas na agenda de contatos, ela me desejavam feliz aniversário e cada uma com
uma mensagem mais linda que a outra.
Então assim que terminei de ligar e convida-las
eu fiz mais ou menos uma media de quantas garotas iriam,
Miley, Suzan, Katherine, Carly, minhas primas Melanie e Lucy.
Sem duvidas elas me fazem feliz, então todas já tinham confirmado que
iriam.
Então me levantando fui em direção ao closet
e escolhi outra roupa, pois sem duvidas a de antes era especial.
Me troquei, fiz uma maquiagem bem simples,
no meu cabelo fiz uma trança.

[...]

Nós riamos das histórias que Carly contava,
ela é muito divertida.
Pareciamos garotas loucas fazendo compras.
Sem duvidas ela me faziam bem, como ninguem.
Então deslizei o celular do bolso e olhei as horas
me assustei, pois já se passavam das quatro da tarde.
- Gente, prometi pro meu pai que estaria em casa
 antes das cinco! - Chamei a atenção delas.
- Poxa Megan, está tão divertido. - Disse Miley.
- Sim está, mas eu não posso.
- Então Meg você pode ir eu vou ficar aqui com elas! - Disse Suzan, ela não sabe a alegria que despertou em mim.
- Que ótimo pode sim, então tchau pra vocês.
Me despedi delas dando um abraço e um beijo em cada uma, depois saindo do shopping, procurei por meu carro no grande estacionamento
e sai de la em disparada.
Nós tinhamos ido em um shopping, eu diria um pouco longe da cidade onde moravamos, só que valeu a pena pois aproveitamos muito.
Uns vinte minutos depois ou mais eu estava em casa, entrei na garagem
e passei pela porta dos fundos e subi pro quarto.
Peguei o cleular e mandei a seguinte mensagem pra Justin:
"Em uma hora passe aqui! :)"
Então ele respondeu quase que imediatamente, parecia que ele estava esperando.
"Ok! :)"
Então tirei as roupas rapidamente pra ir pra outro banho, 
lavei meu cabelo novamente. Terminando, apanhei um conjunto
de lenje hi e coloquei rapidamente, peguei o 
vestido que ja estava separado antes.
Eu teria que me arrumar em apenas uma hora, mas acho que daria certo.
Então algum tempo depois eu já estava toda pronta.
Eu estava na sala esparando Justin chegar, então foi quando Suzan
entrou em casa, olhei no relógio do celular eram quase
cinco da tarde.
- Foi divertido Megan, você deveria ter ficado. Mas vejo que vai sair novamente. - Suzan mencionou ao me ver arrumada para sair.
Eu não disse nada e então ela subiu as escadas sem dizer mais nenhuma palavra.
Ouvi o ronco do motor do carro de Justin, e logo depois o som da buzina
indicando que ele tinha chegado. Corri até a porta e depois pasando pelo
jardim da frente, avistei a Ranger Over preta estacionada.
Entrei no carro e como sempre o perfume 
vagada cada canto dali de dentro.
Fui pega de surpresa com um beijo asim que me virei
para velo antes de fechar a porta.
Não vi ele o dia todo, eu precisava daquele beijo, do seus
labios presionados nos meus.
- Você está linda! - Minhas bochechas queimaram.
- Obrigada. - Sussurei de cabeça baixa, pelo canto dos
olhos vi ele dar uma risadinha.
- E então, o que fez essa tarde?
- Só fui ao shopping com umas amigas. - Me surpreendendo novamente ele pegou
uma das minha mãos que estava em meu colo e acariciou, por um breve
segundo olhou em meus olhos e voltou a vista para rua antes de soltar minha mão.
Eu não pude deixar de perguntar, eu estava muito curiosa,
estava tensa.
- O que está acontecendo? - Enfim, ele percebeu o clima.
- Eu só.. É que eu estou curiosa amor. Eu não
quero te perguntar aonde vamos, pois sei que não vai responder!
- Ainda bem que você sabe! - Ele riu. - Bom eu sei que vai ser divertido, só quero ver você feliz princesa! - Corei novamente e ele riu 
alcançando minha mão acariciando novamente e depois dando um beijo na mesma. 
Não demorou muito e então estavámos em outro shopping,
não acredito, ele não planejou nada melhor?
- Justin! Me desculpe mas shopping novamente? - Bufei e cruzei os braços em irritação.
- No shopping se pode fazer mil coisas. - Sorrindo ele zombou da minha cara.
- Argh! - Murmurei.
Então eu desci do carro bati a porta com força em fúria.
- Ow! Não faça isso pode amaçar. - Disse me olhando por cima do carro e eu revirei os olhos.
- Você pode muito bem comprar 3 ou mais desses Bieber!
- Venha cá, não fique assim amorzinho. - Fomos andando em direção ao shopping ele me abraçou de lado, em segundos eu não consegui 
resisti -lo, uma de suas mãos em seu bolso o outro braço por cima de meus ombros e um de meus braços envolvendo sua cintura e na 
outra segurando a bolsa.
- Por que os óculos e o boné?
- Pense bem, eu tenho fãs loucos e paparazis insuportaveis. - Gelei no pensamento de sermos cercados por aqueles loucos.
- Ah, sim. - Ele aricicou meu braço.
- Não se preocupe! 
Chegamos bem perto da porta de entrada então ele me puxou pro outro lado, ficando de frente pra uma loja de boliche,
que ficava do lado de fora do shopping.
- E só está começando! - Ele disse ao me ver de boca aberta, sorri de orelha a orelha.
- Sério? Eu não levo nem um pouco de jeito! - Rindo nós entramos.
- Nada que me impeça de te ensinar!
Então agora eu tinha me animado, seria uma noite perfeita, pelo menos era o que eu esperava.

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CAPITULO GRANDE HEIN!


VOCÊS SÃO DEMAIS!
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PENSANDO EM FAZER OUTRA HISTÓRIA!
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sábado, 13 de julho de 2013

As Long As You Love Me - Capitulo 29



<3 Megan narrando <3

Minha vida definitivamente estava uma bosta total, ou pior.
Cada vez que penso em minha mãe não consigo conter as lagrimas.
Ela voltava da rede de televisão onde ela apresenta
o jornal, a chuva era muita estava um bréu só, e foi
ai que em uma curva o carro derrapou, ela perdendo o controle do volante e rolou
barranco abaixo. E agora ela está em um hospital, desacordada.
E tem outra, eu não entendo mais Justin. Ele não age comigo
da mesma forma desde que cheguei de viagem, pensei que fosse algo
que ele queria me contar e pelo jeito é, estou sentada
no sofá da sala da minha casa esperando o discurso dele.
Pelo jeito a coisa é séria.
- Precisamos conversar. - Ele se ajeitou no sofá e eu fiz da mesma forma
ficando de frente pra ele.
- Pode dizer. - Disse colocando uma mecha do cabelo
átras da orelha uma vez que fiz isso olhei nos olhos de Justin,
para depois ve -lo molhar os labios e começar a falar.
- Eu sei que tenho agido de forma estranha. - Assenti com 
a cabeça. - Mas eu... eu não entendo o por que de você também estar agindo assim!
- Assim como Justin? - Franzi a testa em confusão, juntando as sobrancelhas.
- Eu queria dizer isso de outra forma mas não consigo encontrar outro jeito. Vejo em seus olhos, posso sentir a cada toque que você
também me ama, da mesma maneira que eu. Mas nós sempre estamos conversando e você sabe que seu pai - ele fez uma pausa, e logo depois um breve suspiro - ele é um problema pra nós. Em todas essas conversas nós sempre
dizemos que vamos ajudar um ao outro ficar juntos não importa
as circunstâncias e tudo mais. Infelizmente eu não consigo ver isso. Me diga por favor o que foi aquilo no aeroporto? Você disse que eu
era só um amigo Megan! Se coloca no meu lugar eu fico puto da vida com isso.
- Mas Justin, você já pensou no meu lado? Eu não posso simplesmente
chegar no meu pai e dizer: "Estou namorando e você não vai me proibir!" Eu não posso, não quero!
- Você não quer contar pro seu pai que estamos juntos? - alterou o tom de voz.
- Não! Veja o meu lado, eu sei que é dificil pra você também,
porque isso é praticamente um amor proibido, de verdade! - falei mais alto chegando ao mesmo tom que ele.
- Eu já pensei no seu lado porra, agora veja o meu eu quero sair com
você e não posso por causa de um velho babaca!
- Não fale assim dele, ele nunca fez nada pra você! - gritei, isso já é de mais não ter respeito já passa dos limites.
- Então me diga porque eu não entendo! Eu já não sei mais
o que fazer, estou ficando louco! - se levantou do sofá
afundando os dedos no topete, andando de um lado pro outro.
Levantei e fui até ele.
- Justin me ouça! - Puxei seu braço pra que ele pudesse olhar pra mim, mas parecia que ele estava longe. - Justin? - Não me respondeu. - Olhe
pra mim Justin! - Gritei e assim ele fez. Seus olhos eu não conseguia definir era uma mistura de fúria, tristeza e desespero tudo junto.
Conseguia sentir a angústia, o mesmo desespero como se fosse um passaro e não pudesse voar.
- Diga logo de uma vez! - Revirou os olhos suspirando.
Assim que ele focou nos meus olhos eu comecei 
a dizer o porque de tudo estar assim.
- Eu não falo nada pro meu pai, porque eu tenho medo! - Me mantive
firme as lagrimas não poderia escapar, 
eu tinha que terminar isso. - Medo, das ameaças! Tudo bem, tudo bem que você é Justin Bieber mas isso não significa nada, não pra ele. Ele 
já te ameaçou muitas e muitas vezes pra mim, e o que eu mais tenho medo é... é de te perder Justin! Você acha que eu gosto
de ver você brigando com ele vocês dois quase se matando só com o olhar. Eu odeio isso, mas não adianta você tentar mudar ele, se nem eu consigo. Mas o que você queria que se esclarecesse eu disse, é medo
não quero nem pensar no que ele pode fazer com você, por que eu te amo Justin! - Corri pros seus braços ele estava incredulo,
ele demorou um pouco para corresponder o abraço,
mas em alguns segundos estavamos compartilhando a mesma dor.
Então as lagrimas que eu não queria que 
rolassem antes pelo meus rostos, saíram como a chuva em uma tempestade.
- Não posso perder você, vocês! Minha mãe, você.
- Ei! Obrigada por esclarecer... - tirando uma das mãos que estavam na minhas costas, acariciou minha bochecha
- Eu só não quero perder quem eu mais amo!
- Agora o que importa, seu aniversário é amanhã não quero decepicionar você! Planejei algumas coisas.
- Não sei... Minha mãe ela vai ficar sozinha? E se ela acordar?
- Poxa Megan, é só um dia seu aniversário vai, por favor.
- O que você planejou?
- Você acha mesmo que vou te contar?
- Sério? - Fiz beicinho.
Ele riu.
- Vai ser legal eu prometo!
- Não sei ainda não me convenceu. - Virei os olhos e ele 
me pegou de supresa com um beijo.
Puxou meu corpo mais próximo do seu, fazendo colidir.
Dei um gemido baixo devido ao impacto, uma de minhas mãos em sua nuca puxando seu cabelo a outra apoiada em seu peitoral.
As mãos de Justin envolviam minha cintura dando leves apertos,
era como se precissava daquilo, era um beijo rápido e 
nos faltou folêgo cerramos o beijo e com nossas testas pressionadas
uma contra outra.
Podia sentir sua respiração falha
em minha boca.
- Tem certeza que não vai querer ir?
- Hmm...
Justin começou com vários selinhos em minha boca, seguindo pelo
pescoço chegando a ponta da minha orelha onde ele sussurrou com uma voz sedutora me fazendo arrepiar, dos pés a cabeça.
- Será que vou ter que começar antes do planejado?
- Ok, Justin! - Disse colocando minhas mãos em seu peitoral me afastando dele dei alguns passos pra trás logo me sentando no mesmo
lugar de antes.
Ouvi Justin dar uma risada que soou pra mim como um pequeno susurro.
- Então?
- Eu vou tá senhor Bieber?
- Você não vai a lugar algum eu vou vir te buscar.
- Oi?
- Amanhã mais ou menos umas duas horas da tarde passo aqui, 
não posso prometer que vou te deixar você
o mais cedo possível, mas prometo que não vai se arrpender.
- Apenas quero não me lembrar das coisas ruins que estão acontecendo ultimamente. - Suspirei e senti meu estomago roncar de fome, levando a 
mão até o local.
- Tem certeza que prefere comer do que isso aqui? - Ele abriu os braços
mostrando si mesmo.
- Hmm. Me desculpe mas eu nescecito da comida primeiro! - Ri da careta que ele fez. Me levantei indo até a cozinha,
ele me seguiu atrás.
- E eu preciso de você.
- Precisa? Na verdade você quer e querer não é poder! - Comecei a rir 
por ele ter arregalado os olhos levado a mão sobre o coração.
- Você está com a língua afiada! Que cheiro bom é esse?
- Comida? - Disse como se fosse obvio.
- Quem fez?
- Eu que não fui não é? Foi Eva, ela tem uma mão tão boa pra massas!
- Lasanha?
- Sim, eu adoro! - abri um dos armários. - Vou pegar os pratos e a lasanha aqui, pode pegar o suco na geladeira e os copos?
- Claro.

Depois que almoçamos eu já estava satisfeita.
Agora eu fazia alguns deveres com Justin, que seriam pra quarta - feira,
já que amanhã não teria tempo decidi adianta - los.
Só que isso não funcionou muito bem com Justin junto comigo.
- Não posso acreditar, como fui me apaixonar por uma
menina tão burra? - Ele ria.
- Justin! - Gritei, ele já estava me irritando. - Você só
está a um ano a frente, seu idiota.
Dei um soco em seu peito o pegando de surpresa.
A porta do meu quarto estava aberta, pude ouvir vozes
no andar de baixo.
Nossos olhos se arregalaram um pro outro.
- Acho que...
- Tchau amor! - Ele se tocou antes de mim, pressionou
os labios contra os meus e foi até a varanda.
- Mas você pode se machu...
- Sei me cuidar, agora é com você! - Então ele sumiu,
desceu pela árvore que dava de frente pra varanda do meu quarto.
- Te amo. - Sussurei pra mim mesma.
Alguém subia as escadas, não tinha dúvidas 
era meu pai.
Ele bateu na porta e eu continuei o que estava fazendo.
- Pai?
- Oi filha. - Seus olhos não mentiam ele estava tão exausto, não
só pelo que havia acontecido e sim por ele ser muito ocupado. - O que
está fazendo? 
- Dever de casa, eu não voltei pro hospital porque me deu 
uma dor de cabeça muito forte. Depois eu dormi um pouco e resolvi
estudar agora.
- Aquele garoto apareceu por aqui? - Neguei com a cabeça.
- Noticias da mãe?
- Ela vai ficar bem. - Disse tentando me confortar, então ele
se sentou na poltrona que ficava de frente pra uma 
escrivaninha.
- Espero que sim. - Fechei os livros, guardando os materiais
e depois me ajeitei na cama. - Amanhã é meu aniversário você sabe...
- Oh, sim! - Com certeza ele não se lembrava. - Você quer sair?
- Sim, eu falei com umas amigas minhas. Eu irei no Shopping amanhã a tarde com elas. Está bem?
- Claro, só não quero te ver com aquele garoto, ele não é boa companhia!
- Mas eu nem falei dele! Só quero me divertir um pouco... - Tudo bem eu estou mentindo na cara dura, mas se não for assim não
sei como pode ser.
- Pode ir, só não volte muito tarde qualquer coisa vou estar
aqui em casa ou no hospital.
Foi impossível não sorrir, amanhã se for
como Justin falou vai ser incrível.
- Eu estava conversando com a Eva e ela vai fazer um bom jantar pra nós, depois tome um banho que iremos um pouco ao centro médico
ta bom?
- Ta eu vou tomar banho agora, depois desço.
- Te espero la.
Se levantando da cadeira ele depositou um beijo na minha
testa e em seguida
saindo do quarto fechou a porta. É tenho que admitir,
quando ele quer ele é legal. Me debruçando na cama,
alcancei meu celular na mesinha, depois procurei pelo número de Justin
e mandando a seguinte mensagem:
"Então amanhã as duas você passa aqui!"
Levantei e fui para o banheiro. Retirei minhas roupas e abri a torneira
regulei a temperatura da água e ela caia sobre minha pele me relaxando.
Depois de terminar peguei o roupão que estava atrás da porta, 
fui até meu closet escolhendo uma calça jeans confortável,
uma blusa vermelha regata, desembaracei
o cabelo passando somente os dedos, jogando pra trás
para que pudesse secar naturalmente
e depois coloquei uma sapatilha simples.
Peguei o celular e tinha uma mensagem de Justin.
"Não tenha dúvidas! Eu amo você!"

<><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><>FICAR ME EXPLICANDO PORQUE
EU NÃO POSTEI JÁ TA FICANDO CHATO,
ENFIM ME PERDOEM EU FIQUEI SEM MEU PC
PORQUE ESTIVE DE CASTIGO
ESTOU DE VOLTA AMORES!
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quarta-feira, 12 de junho de 2013

As Long As You Love Me - Capitulo 28


<3 Justin narrando <3

Quando chego, vejo Jazzy e Jaxon – meus meio irmãos – eles pareciam se divertir em um canto da sala de estar com vários brinquedos,
não vejo minha mãe ali e vou
direto para cozinha e avisto ela apoiada com os braços no balcão mexendo em uma salada de frutas com o olhar fixo no nada.
- Pattie? – digo tirando sua atenção.
- Filho? – um sorriso surgiu em seus lábios.
- Refletindo sobre algo?
- Pensando na vida...
- Ela vai durar bastante pra você, pode crê!
- Credo, não estou tão velha nem tão nova assim!
Ela se levanta vindo em minha direção deixando o pequeno
pote em cima do balção.
Dá um beijo estalado na minha bochecha e depois um
abraço apertado.
- Lembrou que tem mãe?
- Assim eu me sinto ofendido!
- Mas é verdade...
Nós andamos até a sala de estar onde as crianças estavam.
- Jeremy deixou eles aqui?
- Sim. Eu pedi pra ele!
Sentei em um dos sofás brancos de couro, apoiando os pés na pequena mesa de centro e ela se sentou em outro.
Meus pais por mais que sejam separados eles tem uma relação muito boa.
- Estão aqui desde quando? – disse me ajeitando onde estava sentado.
- Desde manhã... Sabe querido, estou me sentindo meio sozinha.
- Não seja dramática Pattie! – rimos juntos.
- Mas é verdade! – ela se ajeitou novamente no sofá – Bom, pode ir logo dizendo o que aconteceu?! Você não veio aqui só pra me visitar ou
comer minha macarronada. Te conheço
e não é de hoje.
As vezes fico impressionado com esse sexto sentido das mulheres,
veja bem eu não disse nada a ela e ela ja sabe.
- Eu estou namorando, não é bem isso, não é tão sério!
- Sério Justin? – Ela me olhou sem animo algum, como se ja soubesse.
- É sério!
- Ta, quem é a sortuda?
- Paaaaaatie! – resmungo.
- Justin o que está acontecendo?
- Mãe...
- Apareceu a palavra mãe no seu vocabulário? – ela da um sorriso fitando o chão.
- Vai me deixar falar?
- Estou esperando desde a hora que sentamos nesse sofá!
- Vou direto ao ponto, o pai dela me odeia!
- Ele tem motivos?
- A única coisa que ele usa como argumento é que eu não parei a carreira porque
eu queria, e sim por que fui a falência!
- Que absurdo, ele nem te conhece filho!
 - Mas o maior problema não é esse. É que ele me ameaça, o nome dela é Megan,
diria que são ricos, eu amo ela muito, de verdade!
- Mas Justin, no que eu posso ajudar nisso?
- Mãe, ela sempre diz que vai fazer de tudo pra ficarmos juntos, mas
quando chega hora de enfrentar o pai dela ela anda pra trás, eu fico com raiva disso!
- Justin, você está sendo infantil!
- Eu? Infantil?
- É você!
- Ela que não toma atitude.
- Se coloca no lugar dela, imagine eu não gostar de uma garota que você namore,
vai ser falta de respeito da sua parte,
vai ser meio que cruel você me enfrentar, não acha?
- Mas...
- Mas nada, filho conversa com ela, não tire nenhuma conclusão antes de tudo se esclarecer!
- Wow! Acho que eu estava agindo errado...
- Pense bem no lado dela...
- Aaaa... É... a mãe dela sofreu um acidente grave!
- Ó ceús! Como ela está?
- Eu... Eu... mãe preciso ficar com ela, do lado dela. Irei conversar com ela
ainda hoje!
Me levantei do sofá, fui até Jazzy e Xon
deixando um beijo na testa de cada um deles.
- Tchau princesa, e esse garotão aqui não pode ser
chamado de principe é coisa de gay! – disse me referindo a Jaxon.
- Justin! – disse Pattie olhando torto pra mim.
- Tchau Bieber! – o dois disseram juntos e sorri.
Minha mãe se levantou do sofá indo até porta.
- Olha lá o que vai dizer pra não magoar a garota!
- Fui educado por uma rainha, trato as mulheres como princesas!
Um sorriso largo se expandiu em seu rosto, fiz o mesmo
e depois beijei o topo de sua cabeça saindo e indo até a caragem.
Peguei as chaves do carro e coloquei na ingnição, logo em seguida dando partida e saindo de la, voltando pra casa
ou melhor pra casa de Megan.
Sinceramente, eu estava mais tranquilo do que antes, acho
que minha mãe colocou minha cabeça no lugar,
também o pai dela me tira do sério, muito rápido.
Passei a mão sobre o bolso da calça, deslizando meu iphone
e logo depois ligando pra Megan.
- Justin? – ela atendeu.
- Amor como você está?
- Já voltei pra casa só pra almoçar, eu to
bem em vista do que estava antes.
- Que bom!
- Só queria entender por que me tratou daquele jeito, me deixou sozinha...
- Bobagem minha!
- Me deixou intrigada...
- Que seja, o importante é que eu estou indo pra sua casa!
- Onde você estava?
- Na casa da Pattie.
- Sua mãe Justin, que mania feia!
- Feia é você!
E antes que eu pudesse dizer mais alguma palavra, o que eu escutei foi só o “tu, tu, tu” do celular,
ela desligou na minha cara só por que a chameii de feia, ela é uma garota muito
mimada, a minha garota mimada.
Pisei mais fundo no acelerador e observei o velocimetro subir. Em alguns
minutos eu estava no condominio.
Logo que parei em frente a casa de Megan vi que
seu carro, isso mesmo ela tem um carro e nunca dirigi, ele estava fora da garagem,
é ela tinha dirigido mesmo, aliás ela deve ter implorado
pro pai dela deixa – lá vir sozinha.
Toquei a campainha, isso não era do meu costume mas tenho que tomar
certos cuidados ultimamente.
- A porta tá aberta! – Megan me alertou atraves do microfone do
interfone.
Cara como ela foi grossa, com certeza está emburrada por causa daquilo ainda.
Abri a porta cuidadosamente.
- Megan? – gritei por ela ao notar que não estava ali,
só que não obtive resposta.
Então fui eu mesmo procurar por ela, sala, copa, sala de estar e de jantar, cozinha, subi e fui
até alguns quartos e nada dela aparecer.
Então ela estava querendo se esconder?
Estava diante das escadas no topo me escorando no corremão.
- Megan... – choraminguei – Não tenho o dia todo, e essa casa é enorme aparece amor!
De repente senti os dedos – era de Megan com certeza – dela
passarem por baixo da minha blusa passando pela minha barriga e arrando levemente até as costas. Quer que eu diga a verdade?
Ok, isso me deixou exitado!
Suas mãos estavam geladas, me puxando contra seu corpo ela sussurou em minha orelha.
- Me achou... – uma voz sedutora e sexy.
Me virei de frente pra ela, um sorriso malicioso estava estampado em
seu rosto.
- Esconde – esconde? – disse acariciando um lado de seu rosto.
- Você não iria me achar se eu não me rendesse!
- Não importa, por você Meg eu vou até o fim do mundo pra te achar!
Passei os braços em volta da sua cintura e meu pescoço
ficou envolvido por seus braços.
Nos aproximamos mais, até os labios se tocarem,
começando um beijo.
Assim que pedi passagem pra minha lingua ela cedeu de imediato,
nós definitivamente estavámos apaixonados um beijo instenso, nossas linguas em sintonia, os labios se encaixando perfeitamente como
se fossem feitos um pro outro.
Desci uma das mãos até sua bunda onde apertei levemente a fazendo
soltar um leve riso entre o nosso beijo, já podia sentir nossas respirações ofegantes
e paramos o beijo por falta de folego,
por mim ficava ali com ela, você sabe onde até que ponto...
Nossas bocas se afastando puxei seu labio
inferior com os dentes levemente.
Nos encaramos, minha mão ainda
estava em sua bunda e apertei
mais uma vez fazendo ela sorrir e abaixar a cabeça,
corando as bochechas.
- Você é linda!
Entrelaçamos nossas mãos e descemos
os degraus.
- A minutos atrás eu não era feia?
Revirei os olhos.
- Cismou com esse negocio hein!
Me joguei no sofá assim que chegamos na sala,
  o som de vozes vinha da televisão. E Megan se sentou no pequeno espaço
ao meu lado.
- Que cara é essa? Te conheço muito bem...
Me ajeitei no sofá sentando de frente pra ela.
- Precisamos conversar!

<><><><><><><><><><><><><><><><><><>

ME DESCULPEM DE VERDADE

NÃO TER POSTADO FOI UMA SEMANA

CHEIA DE TRABALHOS E PROVAS

E PRA AJUDAR MINHA NET PAROU DE PEGAR

BOM, OBRIGADO PELOS COMENTÁRIOS

AMO VOCÊS!

FELIZ DIA DOS NAMORADOS HAHA'

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BJOS!


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sábado, 25 de maio de 2013

As Long As You Love Me - Capitulo 27



<3 Justin narrando <3

Sai do carro imediatamente pra me certificar de que
a pessoa que eu tinha atropelado estava bem.
Era uma moça, familiar, ela se levantava
         lentamente e com um pouco de dificuldade do chão limpando a roupa, e gemia um pouco de dor
ainda estava com a cabeça baixa, passando a mão em alguns ferimentos no joelho.
- Você está bem? - ela ainda passava a mão
nos pequenos cortes e ralados.
- DROGA! NÃO OLHA PRA RUA NÃO, SEU... - ela parou
de falar na mesma hora, assim que ergueu a cabeça e me encarou.
 Era a Suzan, mal posso acreditar.
- Ei é você! - sorri.
- Você dirigi muito mal! - ela riu.
Alguns carros buzinavam, pra que eu tirasse o carro dali,
mas quem se importava?
- Você está bem? - passei a mão no corte profundo,
bem acima na sua cabeça, sangrava bastante.
- Acho que não! - ela passou os dedos sobre o corte na cabeça e logo
notou que sua mão estava com sangue.
- Vamos, te levo pra enfermaria! Vamos fazer um curativo nisso ai!
- Não precisa! - ela passou a mão novamente sobre o corte - Ai!
- Precisa sim, vamos logo! Entra ai!
Voltei pro carro com Suzan, e dessa vez eu dirigia um pouco mais
devagar do que antes.
- Vai mais devagar, por  isso que quase me matou! - ela procurava por algo no carro, mas não encontrava.
- Exagerada! - ri pelo nariz - O que está procurando?
- Ah, tem um pano ai
pra que eu possa limpar a testa, ou segurar o sangue? Foi
feio a coisa aqui!
- Você bateu com a cabeça no chão! Tem uma camiseta minha no
banco de trás, pega ai!
Assim que ela levou o corpo pra trás, tentando alcançar a camiseta
percebi que na sua cintura tinha um corte bem feio, e sangrava.
- Ei! - disse voltando o olhar pro volante novamente.
- Que foi? - se ajeitou no banco e pressionava o pano
contra o corte.
- Você tem um ferimento bem na cintura!
Ela levantou um pouco a blusa pra ver.
- Nossa, machuquei de verdade! - ela fez uma cara de que estava com dor.
- Me desculpa viu?
- Só tenta dirigir mais devagar, por favor!
- Pode deixar! - ri pelo nariz.
Entramos no estacionamento do hospital,
procurei por uma vaga mais próxima possível.
Descemos do carro e ela ainda gemia um pouco de dor,
e pressionava o pano sobre o corte.
Entramos no hospital,
que estava um pouco frio lá dentro.
Me dirigi até um balcão onde tinha uma moça,
com os olhos vidrados na tela do computador.
- Com licença?
- Pois não? - disse sem desviar os olhos da tela.
- Poderia me ajudar?
- Diga! - desta vez ela olhou pra mim.
- Gostaria de saber onde é a enfermaria,
tem uma menina aqui com muitos ferimentos, só que eu acho
que alguns precisam de ponto!
- É ali naquela porta! - levantou da cadeira que estava sentada, e indicou
onde era a sala.
- Obrigada!
Assim que me virei pra levar Suzan até a enfermaria
ela não estava mais ali.
Fui até um segurança que estava na porta, pedir informação,
como ela desaparece assim?
- Por favor, você viu a garota que entrou comigo e pouco instantes?
- Vi sim, ela foi pra sala de espera com outra garota!
- Onde é?
- Só seguir aquele corredor!
Fui até o pequeno corredor que ele tinha indicado,
que deu passagem a uma sala enorme
com várias pessoas e maioria delas tinham um
semblante de pessoas sofridas, pareciam que estavam ali a anos!
Avistei Suzan, em um dos muitos sofás que havia ali.
Ela abraçava Megan de lado.
Confesso que meu coração se partiu ao ver aquela cena,
Megan chorava descontroladamente
ela já devia saber do estado da mãe.
- Vocês estão bem? - disse assim que me aproximei delas.
- Justin! Justin! - Megan disse assim que notou minha presença,
me abraçou o mais forte que pode e afundou a cabeça
no meu peitoral deixando a blusa toda molhada.
- Ei! Vai ficar tudo bem... Eu prometo! - sussurrei pra mim mesmo.
- Justin onde é a enfermaria? - Suzan se levantou e veio até mim.
- Volta onde nós entramos, peça informação la que já vou!
- Ta bom!
Megan ainda me abraçava forte e sussurrava algumas palavras.
- Jus...Jus! - dizia em meio dos soluços do choro - Minha mãe não pode! Não agora...
Ela chorava feito uma criança que precisava de um brinquedo.
- Ela vai superar isso você vai ver!
- Ela está quase morrendo, tem noção disso? - ergueu a cabeça e me
encarou.
Droga, aquele céu azul que brilhava a pouco tempo atrás,
se tornou em olhos vermelhos, marejados, e totalmente sem vida.
- Vamos nos sentar ali!
Disse indo se sentar com ela no sofá onde elas estavam sentadas antes.
- Por...por favor fica aqui comigo!
- Eu preciso ver a Suzan?
- O que aconteceu com ela?
- É... - cocei a nuca - Eu a atropelei!
- Você o que?
- Depois te explico! - sai dali as pressas, não queria dar muitos detalhes
mas ainda precisava conversar com ela.
Procurei por Suzan ali, ela aguardava
alguém sentada em uma cadeira.
- E ai?
- Tenho só que aguardar, pra fazer os pontos!
- Me desculpa mesmo!
- Coloque os pontos no meu lugar que está desculpado! - foi impossível não sorrir - Vai lá cuidar da Meg, eu estou bem!
- Tem certeza?
- Tenho sim, e alias ela precisa mais que eu!
- Tem razão!
Voltei pra onde estava Megan,
meu coração parecia se contorcer por dentro de tanta dor
que sentia por vê - la daquele jeito.
Sentei ao seu lado e puxei sua cabeça pro meu peitoral,
alisava seu cabelo lentamente e ela afagava minhas mãos.
Quando o pai dela surgiu em uma das portas,
sua cara se fechou assim que me viu.
- Você de novo?
- Pai, aqui não, por favor! - Megan o encarou só levantando a cabeça.
- O que Megan?
- Faça o que ela pediu você sabe que não é fácil pra ela! - pedi educadamente.
- Ninguém te chamou pra conversa!
- Acho melhor eu ir Megan! - me levantei.
- Não você fica! - ela me puxou de volta pro sofá.
- Ele vai! - retrucou.
- Pai seja legal só hoje! Ele é só muito amigo meu...
Não, não! Definitivamente Megan me tirou do sério
novamente porque ela diz isso, isso já esta me irritando
ela fica dizendo que vamos ficar juntos não importa o que aconteça
mas agora ela vem com essas conversinhas.
- Eu vou embora Megan, qualquer coisa que precisar me avise! - fui me dirigindo pra saída sem me despedir e nem me
importando com o que ela diria depois.
Fui pro estacionamento e apertei no botão pra que as portas abrissem.
Entrei no carro e afundei os dedos no topete.
Mas logo me lembrei que Suzan estava lá dentro e voltei.
Aguardei ela por uns 15 ou 20 minutos e ela saiu de lá
com curativos nos machucados.
- Está melhor?
- De verdade? Não!
- Quer que eu te leve pra casa?
- Ta tudo bem gato! - mordeu os lábios e me fitou de baixo em cima.
- Acho que já posso ir!
Voltei pro carro, e fui com destino pra casa de minha mãe.
Fazia um bom tempo que não via ela.

<><><><><><><><><><><><><><><><><><>

AI MEU DEUS!

VOCÊS SÃO DEMAIS!
OBG PELO CARINHO NO ASK
SUAS LINDAS!
E SÉRIO QUE VOCÊS ESTÃO GOSTANDO?
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quarta-feira, 22 de maio de 2013

As Long As You Love Me - Capitulo 26


<3 Megan narrando <3


A viajem foi mais tediosa do eu imaginava, havia dormido nela completa.
Estava aguardando pra pegar minhas malas, e nenhum sinal do Justin, ou
de alguém da minha familia, droga eu estava com varias malas
como iria levar tudo isso sozinha.
Por incrivel que pareça, tive uma leve impressão de
que ele leu meus pensamentos.
Alguém apareceu por trás de mim, agarrou minha cintura e
encheu o meu pescoço de beijos, era ele não
tinha duvidas, me
virei e vi aquele mar de mel me olhando
estavam brilhando mais do que nunca,
senti nossos labios se tocarem e logo ele pediu passagem
pra que a lingua dele pudesse
explorar toda minha boca.
Nos faltou folego, mais rápido do que eu imaginava,
ele segurou meu rosto e olhou nos meus olhos.
Ah, como aquilo me deixava bem:
- Cara, como eu senti sua falta! - disse sorrindo.
- Eu senti muito mais a sua! - passei os braços pelo seu pecoço
e ficamos nos encarando.
Ele pegou minhas mãos, sem tirar os olhos
dos meus olhos.
Ele estava as afagando, quando ele passou os dedos
despercebido sobre os cortes.
- O que é isso? - o sorriso se desmanchou, rapidamente
e ele levou minha mão pra mais perto dos olhos, pra se certificar
de que era aquilo mesmo que estava vendo.
- Não é nada! - puxei minha mão, e abaixei a blusa de frio
o maximo possivel, bruscamente e me virei
pra esteira que passavam as malas.
- Megan! - pegou minha mão e puxou a blusa pra cima,
só que desta vez ele tinha uma cara de preocupação.
- Justin, já disse que não é nada! Me deixa! - puxei minha mão dele.
Droga, se ele soubesse disso iria me dar um bela de uma bronca e
me falar coisas que eu não queria ouvir... Iria dar uma de meu pai.
E por falar no meu pai, assim que fui pegar minhas malas que estava
passando na esteira eu peguei uma, e um homem
pegou outras duas.
Era meu pai, as coisas só pioram a cada minuto!
- Filha! - abriu os braços pra um abraço asism que deixou a mala no chão.
- Pai! - disse com uma voz desanimada, pois me lembrei
da minha mãe por um breve segundo e logo
olhei por cima do ombro do meu pai,
vi Justin dar os ombros sem saber como agir,
se se escondia ou encarava.
Meu pai foi mais rápido e me soltou do abraço,
tentei abraça - lo novamente mas não deu certo, ele não é dessas coisas.
- Pronta?
- Sim, mas pai o segurança se perdeu de mim assim que desci do avião! - dei uma de desentendida, eu sabia que ele tinha ido embora, ele tinha me avisado.
- Ele não te comunicou? - franziu a testa - Eu dispensei ele pela manhã!
- A entendi, ele não me avisou!
- Não importa, você já esta aqui!
Tentei enrrolar ele, pra dar tempo pro Justin
mas não, o valentão queria encarar, era só o que me faltava
pagar mico.
- Olá, senhor Jackson! - Justin o cumprimentou assim
que meu pai ordenou que o motorista pegasse as malas.
- O que faz aqui rapaz? - ele fechou a cara no mesmo instante.
Tudo, em qualquer lugar, menos aqui, menos agora.
- Como vai o senhor também? - droga, o Justin
queria provocar.
- Eu que te pergunto! Já não disse que é pra você ficar longe da minha filha? - colocou as mãos sobre o peito de Justin e o empurrou.
- EI! - Justin gritou - Nunca te fiz nada, porque você age assim comigo, eu queria saber!
- O que você fez pra mim? - riu deboxado - Nasceu, nasceu!
- Pai vamos embora! - puxei seu braço.
- Você sabia que ele estava aqui não sabia?
- Eu não sei de nada! O que você está fazendo aqui Justin? - aumentei o tom de voz, e me fiz de desentendida.
- O que? Megan como.... como você? - Justin não terminou de falar, não entendi o porque dele não confirmar comigo. - Megan, você! - afundou os dedos no cabelo logo depois abriu os
braços dando passos pra trás, e com o semblante de tristeza.
- Vamos pra casa pai! - falei tentando o controlar, porque com o olhar que ele estava
fuzilando o Justin poderia pular no pescoço
dele a qualquer momento.
- Depois resolvemos isso Bieber! - apontou o dedo indicador pra ele.
Saímos dali as pressas.
Fomos pro estacionamento, mesmo no meio de tantos carros,
não tive nenhum sinal de Justin, ainda
estavamos ali no estacionamento VIP.
Entramos no carro, e meu pai ordenou pra que o motorista fosse
direto para o hospital onde minha mãe estava internada,
só senti uma pontada no peito ao me lembrar
de todo o ocorrido.
Papai parecia não se importar com mais nada
do que tinha acontecido a poucos minutos atras.
Mas eu sim, estava muito preocupada, muito preocupada
com Justin, não entendi o motivo dele agir assim.

<3 Justin narrando <3

Estava a uns 180km/h
soquei o volante duas vezes, tentando me livrar do odio,
como a Megan pode fazer isso comigo?
Eu tentei acertar as coisas, ser um cara legal e conversar com
o pai dela, mas não
ela não me deu chances, não me deixou terminar,
e é isso que me deixa puto da vida, o fato dela
dizer e concordar comigo que iremos
infrentar tudo juntos, que nada irá nos impedir,
mas na hora de enfrentar mesmo de verdade ela anda pra trás,
ela fingiu nem se importar comigo,
ela disse que não sabia o que eu estava fazendo ali
ela tem medo? E aqueles cortes no pulso dela, porque?
 Peguei o celular sem tirar os olhos do volante disquei o
número dela imediatamente, precisava
acertar as coisas com ela.
Essa semana era pra ser uma semana especial pra mim,
pra ela, só chamava
ela não atendia joguei o celular no chão do carro, do lado
do passageiro.
Estava ficando cada vez mais irritado,
odeio o pai dela, tudo bem ele nunca fez nada pra
mim jamais fez, mas é uma coisa
que me impede de gostar dele, eu tento mais não da certo.
Desviei o olhar pra pegar o celular que tinha jogado, pra
tentar ligar novamente pra Megan.
Mas fiquei desatento por muito tempo,
e a hora que voltei com os olhos pro volante
alguém atravessava a rua,
desesperadamente tentei frear, mas o carro
bateu forte no pedestre o fazendo cair no asfalto.

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GENTE, NÃO POSTEI TODOS
ESSES DIAS POR QUE ESTAVA
SEM MEU PC, E SEM INTERNET!
MAS AGORA TO DE VOLTO, OBRIGADA
PELO CARINHO NO ASK!
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domingo, 28 de abril de 2013

As Long As You Love Me - Capitulo 25




<3 Megan narrando <3


- Pai por favor! Me diz o que aconteceu com ela?
- Megan, sua mãe sofreu um acidente e está no hospital em estado grave, não sabemos se ela pode resistir!
Lagrimas, e mais lagrimas escorreram pelo meu rosto sem parar!
- Como pai, como?
O que eu soube fazer foi só soltar o telefone, me escorar
e deslizar na parede gelada.
Minha avó apareceu na sala no mesmo instante.
- Megan querida? O que aconteceu?
Coloquei as mãos no rosto, e fundei o mesmo nas pernas.
O que mais poderia acontecer pra me deixar assim?
Depois subi pro quarto correndo, e me joguei na cama e comecei a me virar de um lado pro outro,
na intenção de me livrar daquele dor que me dominava por dentro e quebrava meu coração em pedaços.
Chega de viver, essa vida não é pra mim!
Minha mãe? Imagine a sua mãe, quase morrer e a ultima coisa que você fez com ela foi apenas um abraço de despedida e se essa
despedida fosse pra sempre?
Tudo bem o Justin me ama, e disso eu tenho certeza,
meu pai também, minha família... Mas a minha mãe? Imagine você nessa situação!
Nunca tinha feito isso e eu estava decidida em tirar essa dor de mim, nunca me imaginei assim, não sabia se isso era certo ou não
ninguém estava ali pra me impedir, e me falar coisas clichês!
Me levantei da cama e tranquei a porta do quarto,
fui pro banheiro aos prantos, sem saber como agir.
Abri uma das gavetas do pequeno armário,
encontrei uma lamina, e passei levemente no meu pulso,
não fez nada depois passei mais forte e sim, formou um corte profundo
 no meu pulso e depois passei mais umas
2 ou 3 vezes, causando um corte bem profundo e muito sangue,
 surgiu uma dor que podia sim, ser substituída pela que eu estava sentindo antes, mas não por muito tempo!
A dor era forte,
então logo liguei o chuveiro,
me joguei dentro da banheira
ainda chorando
e me sentei, o sangue era bastante que saia
doía muito, nunca tinha feito isso e escorria junto com a água!
Queria que a dor, fosse embora com a água, mas não era possível!

[...]

Acordei encostada na porta do banheiro,
com as roupas úmidas, olhei pros pulsos pra me certificar de que tinha feito aquilo mesmo,
e sim eu tinha feito, ainda não haviam "casquinhas" do sangue seco.
Como eu agiria se alguém me perguntasse o que eu tinha feito, e porque eu tinha feito aquilo?
Eu responderia como, deveria me desabafar?
Me levantei e fui direto pra um banho quente.
Terminei e me vesti assim:

Mesmo não estando frio, eu deveria esconder os cortes pra que ninguém
visse, eu sabia que não era certo eu apenas precisava de alguém
pra colocar a minha cabeça no lugar naquela hora, eu precisa de alguém pra me ajudar, só que esse alguém não estava comigo naquela noite,
ele não pode fazer nada, sim o Justin que estou falando!
Estava me olhando no espelho fazendo várias posses
pra que não aparecesse os cortes com qualquer gesto que eu fizesse.
Mas aparecia, quando levantava os braços.
Peguei um pouco de base na minha necessaire, e passei no local
pra disfarçar um pouco, não adiantou muito, mas quem iria se importar?
Peguei meu celular e vi que tinham mais de 5 chamadas
perdidas do Justin. Retornei.
- Megan? - ele parecia preocupado.
- Alô? Amor... - me deu um aperto no coração.
- Como você esta? - tinha quase certeza de que ele sabia do que
tinha ocorrido.
- Sem palavras!
- Não fica assim, são só mais dois dias! Sua mãe vai ficar bem, acredite!
- Vou voltar ainda hoje! - me sentei na cama encostrando a cabeça na cabeceira, e olhei pros cortes...
- O que?
- É vou sair daqui hoje a noite, chego ai de manhã.
- Que ótimo! - ele parecia comemorar de felicidade, eu também
estava feliz em voltar mas nada, nada poderia ser maior do que a dor que
estava sentindo.
- Sim, é muito bom saber que vou te ver ainda hoje amor! - finalmente um sorriso surgiu em meu rosto.
- Isso é excelente! Minha princesa... Sinto muito por tudo, pela sua mãe
e pelo que ocorreu ontem das ameaças!
- Nós iremos enfrentar isso juntos! - disse decidida.
- É assim que eu gosto! Não é tanto as ameaças, não se preocupe muito com isso! É mais seu pai, e outras pessoas...
- Nós nos veremos amanhã certo?
- Pode contar comigo, onde quiser, na hora que
precisar!
- Não sei se vai dar certo, mas me encontre no aeroporto!
- Pensei que não iria me convidar pra ir te buscar, estava quase me
oferecendo já!
- Te amo! - imaginei uma cena de nós, nos reencontrando
no aeroporto não foram muitos dias, mas foi
o suficiente pra formar uma grande saudade!
- Também te amo muito, sua linda, minha vida! - ele retribuiu.
- Amor, vou ter que fazer as malas novamente...
- Depois nos falamos?
- Sim! Beijos!
- Tchau.

Desliguei, e nesse exato momento me senti insegura mais uma vez
parecia que quando estava conversando com ele,
ele me levou pra outro lugar, um lugar onde
só existia eu, ele, o amor e a felicidade mais nada!
Como eu queria que tudo isso existisse...

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OBRIGADO POR COMENTAREM

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